28/06/2017

Marquês do Pombal


21 / 52 _ Lisboa sob o meu olhar

1 comentário:

Remus disse...

E o homem não se cansa de estar ali no poleiro?
É que é ano, atrás de ano... Está sempre no poleiro!

A brancura da pedra faz um perfeito contraste com o azulão do céu. E as silhuetas das árvores, foram aquele toque de mestre.